Nesse
mesmo ano apresentaram-se no Restaurante Tabaris, com outros integrantes Jose
Maria Madri e Lídia Lopes além de Paquitito e Paco Luque.
Em 1962, foi para Bahia na troupe do cenógrafo Carlos Lisboa. Esteve em Manaus em 1963.
Em 1964[2] foi a maior atração do Moulin Rouge, apresentou-se no Don Jardel, Teatro Recreio na revista “Elas mandam Brasa” e "Tem Bololô no Belelê”. Junto com Lídia Lopes, Alberto Turina, Mari Begônia, formaram o quarteto do El Bodegon[3] no Rio de Janeiro. A revista "A Cigarra" de SP apresentou uma entrevista de Maria Alves de Lima que apresentou Córdoba como cantor.
Em 1964, Pepe elogiou o desempenho de um guitarrista espanhol que se apresentava no Leblon no Don Quixote, - Excelente!, afirmava ele - era Martín Bilbao, o mesmo que saiu na revista O Cruzeiro de 1962 com Thelma Elita.
Em 1965, Córdoba continua no El Bodegon apresentando-se com Tido Madi, Maria Lopes, Anita Otelo, Jura Otelo. Nesse período houve um desentendimento com Alberto Turina. Córdoba então resolveu sair do El Bodegon em Abril do mesmo ano. Jean Jacques[4], entrou para subistituí-lo, para aperfeiçoar-se, fez aulas de castanholas e dança espanhola com Miguel Angel, também bailarino no El Bodegon.
Felipe Córdoba terminou a temporada do Recreio e passou para o Teatro Rival, e de lá foi fazer shows no Moulin Rouge às 3 da manhã[5], também se apresentou no Sírio Libanês. Viajou para Santos para trabalhar no El Morroco.
[1] Correio Paulistano, 1961 (SP).
[2] Revista Da Rádio, 1964, (RJ).
[3] Ùltima Hora, 1964, (RJ).
[4] Ùltima Hora, 1965, (RJ).
[7] A Tribuna, 1970 (SP).
[8] Enrique de España cantor espanhol de Valência; cantor Enrico España, Quinque Valencia, acredito ser a mesma pessoa.
[9] Ultima Hora, 1984 (RJ).
[10] Diário de Pernambuco, 1987 (PE).
Imagem: Tribuna (SP) ..
Obs.: Caso queira retirar informações deste blog, por gentileza cite e referencie a pesquisadora deste lindo trabalho: Alessandra Gutierrez Gomes.